Apesar desta notícia do Público já ser da semana passada é sempre com pesar que existe uma empresa que, para além de ter estado muito presente na minha juventude, parece que está para fechar portas devido à crise. E neste caso não podemos considerar como crise o “aperto de cinto” de muitos portugueses, mas sim a crise que os jogos de tabuleiro têm verificado devido a todos os avanços tecnológicos que ocorrem à frente dos nossos olhos. São consolas, computadores, tablets e telemóveis que mudaram substancialmente a forma como os mais novos brincam e se divertem. Não há uma solução predefinida para estas empresas, mas a verdade é que elas têm que mostrar os seus atributos e as suas mais valias. Eu prefiro muito mais jogar “Scrabble” num tabuleiro do que num telemóvel ou tablet. E já nem falo do “Monopólio“, porque é mil vezes melhor jogar num tabuleiro do que no computador. E lembrei-me agora do “Zenga“, que tantas e tantas noites já serviu de divertimento para muitas e muitas pessoas sentadas à volta da mesma mesa. E até tenho vídeos para comprovar isto e tudo… Mas apesar das preferências que os jovens possam ter, é sempre importante criar um marketing apelativo e forte que faça com que os jovens queiram ter estes jogos.